É urgente que estes recursos financeiros cheguem à economia, às PME. Tudo está nas mãos dos Estados-Membros. A Comissão só pode ir aos mercados buscar os 750 mil milhões de euros depois da ratificação da decisão relativa aos recursos próprios por parte de todos os países – na generalidade dos casos, a respetiva Constituição exige votação dos Parlamentos Nacionais. Para já, só Croácia, Chipre, Eslovénia e Portugal deram luz verde.