É nossa obrigação tudo fazer para salvar vidas humanas, prestar toda a ajuda humanitária possível e apoiar os refugiados.
É impressionante a onda de solidariedade dos europeus e, nomeadamente, dos portugueses. Nós sabemos que poderíamos ser nós. Mas, como sempre acontece, reagimos em vez de agirmos. Uma vez mais é também o medo que nos move.